Wednesday, December 27, 2006

Que seja eterno


Há duas semanas que as tuas acções eram suspeitas, o teu comportamento anormal, a tua maneira de agir tão mudada... comecei a pensar no que não devia, preparando-me para o pior, com receio de te perder. No entanto a minha cabeça transmitia-me uma série de possibilidades de acontecimentos, preparando-me lentamente para o que surgiria quando te encontrasse no teu regresso. Ainda há uns dias tinha eu me virado para aminha irmã a dizer que gostava tanto de ti e repetindo lentamente o teu nome na minha mente à medida que os dias iam passando, por vezes muitos deles seguidos sem te ver. A tua imagem a surgir-me a toda a hora como uma réstia de esperança que me surgia como os primeiros raios de sol num dia lindo de Verão revelando-me o mundo lindo que me envolvia. Nessa altura a minha irmã disse: "Que não dure para sempre, mas que seja eterno enquanto dure", uma frase de uma personalidade conhecida cujo nome não me recordo. Esta frase que me ficou na cabeça e que me fazia tanto sentido.
Agora estava receosa vivendo no medo permanente de te perder para sempre. Gostava de ter um pouco mais dessa eternidade duradoura. A cada dia ficava ainda pior, tornando-me um pouco obcessiva quanto a isso, sem conseguir pensar em outra coisa senão na tua rejeição...
Mas tudo passou, e com uma simples conversa ao telefone percebi de que tudo não passava de inseguranças minhas, medos ou receios. Disparates...
Pode não ser para sempre, mas pode ser mais eterno do que julgava...e feliz.

Saturday, December 23, 2006

Saudades

Tu merecias Tudo. Tudo de bom, Tudo o que fosse colorido, alegre, Tudo o que fosse capaz de reflectir pelo menos metade da tua grandeza, da tua bondade e sentido de justiça. Já isso deixaria as pessoas em redor boquiabertas com o esplendor que o teu Tudo transmitia. Imagina se conseguissemos te homenagiar de uma maneira que se pudesse igualar à tua pessoa...
Não me consigo conformar com o que vejo cada vez que te vou visitar. Vejo o teu nome e irrita-me profundamente que ninguém tenha a possibilidade de saber a pessoa tão especial que foste, porque todas as pessoas que olham apenas vêm o teu nome escrito numa pedra, elas não sabem. Não sabem quem ali está, não sabem a Grande Mulher que foste, tudo o que ensinaste a tanta gente, a bondade que demonstraste, o carinho para com todos, a dedicação, a alegria, a amizade, o amor que nos deste...a mãe maravilhosa que foste. Tenho tanto orgulho em ti...

Saudades...são tantas que por vezes parece que não vou conseguir. Mas vou! Por ti...

Friday, December 22, 2006

Os últimos dias

Lá estava ela, deitada numa cama de hospital, olhando para a televisão esperando que o tempo passasse mais depressa. O quarto à sua volta estava vazio, já se tinham ido todas embora, umas mais cedo do que outras. Mas foram...só ela é que continuava ali, no quarto número 8 com quatro camas, três delas vazias. Ao menos estava ao lado da janela. Por vezes olhava o mundo lá fora, as pessoas cheias de stress de um lado para o outro, olhando para o relógio, correndo para apanhar o autocarro, carros a buzinarem, pessoas sem paciência para a vida... Era nestas alturas que ela sentia-se orgulhosa por ser velha. Podia estar doente, há dois anos enfiada numa cama de hospital mas tinha a completa noção que tinha vivido a vida com toda a intensidade, com toda a calma e tranquilidade.
"No meu tempo as pessoas olhavam à volta, procuravam ser felizes. aproveitavam todas as oportunidades que tinham para viverem bem e de uma maneira saudável. Bons tempos eram aqueles...Os jovens de hoje nem sabem a sorte que têm por estarem vivos e não aproveitam." pensava ela, remexendo nas suas memórias tão antigas.
A esperança já a tinha abandonado. Deixara de a alimentar, não valia a pena. Sempre fora uma mulher muito aventureira, uma mulher que gostava de um bom desafio, era raro ter medo de alguma coisa. Agora sabia que a única coisa que receava era a morte. A indesejada que se aproximava a passo de caracol, corroendo lentamente o seu corpo, enfraquecendo-o até ao último suspiro. Até há pouco nunca imaginara encontrar-se nesta situação. A morte sempre lhe parecera uma coisa tão inatingivel, impossivel de surgir, de lhe acontecer. Houve tempos que se sentia imortal. Mas a esperança, loucura, insanidade, o que quer que fosse que a prendia à ideia que nunca morreria já tinha abandonado a sua mente velha. Agora olhava para as suas mãos enrugadas, veias salientes e apercebia-se que a vida passara, finalmente. A longa caminhada chegara ao fim e agora era só aguardar pela chagada da indesejável morte. Não fazia mal, pensava a velha, o pensamento focado nos familiares que tinham deixado de visitá-la. Dantes as visitas eram constantes, a toda a hora, a todo o dia mas como tudo o que tem inicio, acaba, as visitas pararam de surgir. "já fizeram a boa acção de me visitar uma ou duas vezes, já vão para o céu. Esquecm-se que a velha fica cá sozinha" pensava a senhora desesperada, a solidão era quase insuportável.
Os filhos não a visitavam e um telefonema por semana era sinal de sorte. Que triste sina tinha ela de passar os seus últimos dias sozinha, sem visitas, telefonemas, apenas com a companhia das enfermeiras para o dia sair da sua rotina habitual: acordar, tomar o pequeno-almoço, ver televisão, lanchar, ver televisão, jantar e dormir.
O marido já tinha partido há cinco anos e desde então nunca mais se tinha conformado com a ideia de desaparecer pois para além de temer o desconhecido não queria de maneira nenhuma causar tanto sofrimento para os que ficam! "Ninguém vai sentir a minha falta" dizia ela para o quarto vazio "se não sentem a minha falta enquanto estou viva, quando estiver morta vai ser um alivio!" Era triste, mas lá no fundo ela sabia que era verdade, apesar de desejar do fundo do coração que alguém surgisse e dissesse "Que disparate Dona Constança, eu nem quero imaginar esses tempos! Ia sentira tantas saudades suas..." Podia até nem ser sincero mas era sempre bom ouvir. De repente, uma imagem surgiu do nada, o seu marido sorria-lhe, estava sentado na cama em frente. Ela sorriu-lhe também.
O enfermeiro Luís estava a organizar os arquivos quando olhou para trás e viu a enfermeira Filipa a chorar.
- O que se passa?
- A Dona Constança faleceu. Ela está ainda no quarto.Eu ia levar-lhe o almoço, conversar um pouco com ela. Mas quando cheguei já tinha ido...
O enfermeiro Luís dirigiu-se ao quarto número oito, abriu a porta e olhou para o corpo inanimado que outrora pertencera à Dona Constança, ela sorria.
Tanta gente tinha morrido em cima daquela cama mas o mais curioso de tudo é que ninguém tinha deixado tantas saudades naquele hospital como aquela senhora deixaria.

Thursday, December 21, 2006

O tempo...um dependente das ocasiões (parte 2)

Véspera de Natal... talvez uma das únicas ocasiões em que a família esquece as suas divergências, as suas confusões e chatices para desfrutar de uma bela reunião com muita comida boa e prendas à meia noite! A altura do ano em que todos se lembram do passado, partilhando memórias, conversando alegremente sem se preocuparem com o dia de amanha... excepto os mais novos cujas mentes, vitimas da publicidade constante de brinquedos e tudo o resto, só se preocupam com a chegada da meia-noite, onde tudo será revelado por debaixo do papel de embrulho tão cuidadosamente feito.
Estou em casa da minha avó paterna em que, graças aos céus, não sou obrigada a comer bacalhau como os adultos e como juntamente com os meus primos um belo bifinho de peru com arroz empapado (=D). Estamos a comer, longe ainda da meia noite mas os meus olhos já caem, de cinco em cinco minutos, em cima do relógio que se encontra em cima da prateleira mais alta do móvel que suporta a televisão.
"O tempo nunca mais passa" pensava eu impaciente enolvida no meu silêncio pessoal. Olhava de vez em quando para o meu primo Ricardo que, pela expressão a cara e a direcção dos olhos (para o relógio), pensava de certeza da mesma forma que eu. Os meus restantes primos (João Miguel e Patricia) e a minha irmã (Joana) conversavam mais embora também lançassem olhares ocasionais para o relógio.
"Como podem eles falar? Que motivo de conversa pode haver numa noite como esta?" interrogava-me ao olhar para os adultos tagarelas. "Para eles o tempo deve passar num instante!"
O relógio continuava com os ponteiros quase na mesma posição.

- Tem calma Mariana. - a minha mãe tentava acalmar-me com aquele tom de voz dela tão carinhoso. Mas isso também não ajudava.

Onze e meia, marcava o relógio. Só faltavam 30 minutos! Ai que excitação! Era normalmente a partir desta hora que as coisas começavam a sair da linha. Os olhares para o relógio eram em maior quantidade, já pouco assunto haviade conversa entre os mais pequenos(sim, porque os adultos não se calavam). Tentavamos nos distrair com a televisão mas esta não passava nada de interessante e, mesmo se passasse, não coseguiriamos ouvir devido ao barulho proveniente das mesas dos adulto que era cada vez mais e mais alto.
Onze e cinquenta. Faltam 10 minutos. Já nos vamos preparando para abrir os presentes. Levantamo-nos, andamos de um lado para o outro olhando constantemente para os ponteiros que teimam em não avançar. E finalmente...
Meia noite!
- Já é meia noite! - dizemos nós em coro para chamar a atenção dos adultos. Eles parecem não querer levantar.
- No meu relógio faltam dois minutos para ameia noite! - diz um engraçadinho qualquer. AHAH, muita piada realmente. Eu não achei piada nenhuma! Quero abrir os meus presentes!

Chega finalmente a altura tão esperada. Vamos todos abrir os presentes. Estes encontram-se numa sala da casa intitulada de "O quarto dos Brinquedos", assim chamada porque para além de ser onde normalmente se realizavam as brincadeiras, era uma sala que continha as paredes todas riscadas, pintadas, com autocolantes e coisas dessas. Um quarto cheio de memórias.
Entramos no quarto e encontramos cinco pilhas de presentes que apenas destinguimos umas das outras pela peça de vestuário que se encontra à frente de cada uma. Cinco sapatos (um meu, um da miha irmã, um do meu primo Ricardo, um da minha prima Patricia e um do meu primo João Miguel) para cinco pilhas. Procuro o meu sapato com ansiedade ignorando o frio que sinto no meu pé descalço. Encontro-o e lá vou eu abri-las. O tempo agora avança com muito mais rapidez que antes e depressa dou pelas horas: uma da manhã.

Chegamos a casa dos meus avós maternos e logo noto um conforto geral. Aquela casa sempre foi um porto seguro que nos fazia sentir felizes e realizados. Cumprimento os meus avós e dirijo-me à outra pilha de presentes que provém desta parte da família. Abro-os e aproveito para tirar algumas barbies da caixa. Ponho-me a brincar com elas e o tempo continua a passar depressa.

O tempo...um dependente das ocasiões.

Tuesday, December 19, 2006

O tempo...um dependente das ocasiões (parte 1)

Elas chegam a casa! (quando o tempo começa a abrandar)

O meu coração não parava de saltar com toda a excitação eminente no corpo pequeno de uma garota de oito anos. Estava no meu quarto, olhando para o relógio à espera que o meu pai e a minha mãe chegassem. Depois de algum tempo de espera (parecendo-me interminável) eles chegaram cheios de sacos na mão provenientes de vários tipos de lojas. Mas o que mais me interessava eram os sacos do Toys R' us! Lá estava eu de volta deles sem conseguir conter os pulos de alegria de uma criança prevendo uma Noite de Natal com muitos rasgar de papéis de embrulho!

- Sai daqui Mariana! - exclamou a minha mãe com um sorriso nos lábios revelando em simultâneo o cansaço e a alegria proporcionada pela minha excitação.

Dirigiram-se para o quarto deles. Pronto. Estava iniciada a unica época do ano em que eu não podia entrar no quarto dos meus pais sem ser alvo de uma enorme desconfiança ("- Ai de ti que vás olhar para as prendas Mariana Sofia!"). Ai a tentaçao era tão grande... o facto de eu saber que as minhas prendas e encontravam no quarto ao lado eram uma tortura tão grande... principalmente porque eu sabia que elas não estavam embrulhadas!

Dia de embrulhar as prendas: (o tempo continua lento demais)

Depois da hora do jantar, a cozinha torna-se alvo de um ataque natalicio. A minha mãe é a comandante desta nova tarefa: embrulhar as prendas. A mesa, outrora com pratos e talheres, torna-se agora numa mesa de embrulho cheia de etiqutas espalhadas e papel de embulho por todo o lado. Observo a minha mãe na realização daquela tarefa tão gira que é embrilhar presentes.

- Mãe, deixas-me embrulhar um presente?

A casa toda está contra mim! Ninguém pensa que uma rapariga de oito anos é capaz de embrulhar um simples presente :O! Então, a minha mãe dá-me os restos do papel de ebrulho para eu ir brincar. Procuro coisas pela casa toda que podem ser embrulhadas com aquilo e depois de realizar aquela tarefa, provo a toda a gente que consigo desempenhá-la na perfeição (penso eu).

- Para ti pai! - dou-lhe embrulho pequeno. Ele rasga e revela-se um maço de tabaco (a unica coisa que consegui encontrar tão pequena para tão pouco papel). Ela agradece-me e eu toda contente volto para a cozinha.

- Mariana agora sai daqui. Vamos embrulhar a tua prenda.

A porta da cozinha fecha, apenas deixando passar as frechas de luz que passam na fechadura. O tempo parece ficar mais lento ainda ("quando chega a noite de Natal?" penso eu desejosa por rasgar o embulho que está a ser feito neste momento da cozinha).
Finalmente a porta abre. O presente está tapado com o papel de embrulho vermelho. A etiqueta já está posta. Está pronto para a noite de Natal.

- O que é? O que é o meu presente.
Sorrisos por parte da família inteira, mas as palavras não saem. Ai que a curiosidade me mata. Tou cansada de tanta excitação. Vou para a sala ver televisão. É a divisão da casa mas bonita, onde reside a árvore de Natal perfeita, feita por todos nós, com todo o amor e carinho.

Saturday, December 16, 2006

A noite mágica dos Óscars


Este ano vou ver os Oscars até ao fim! =D Prometo!

Friday, December 15, 2006

Este passado que o persegue

Estavam sentados, de mãos dadas, a relação corria na perfeição. O sol estava alto, céu limpo, dia lindo. No entanto não era a pessoa que estava ao seu lado que lhe preenchia a mente. Pânico geral. Todo o seu organismo ficou alarmado, o coração a bater muito depressa. Pensava que já tinha esquecido a personagem, no entanto não saia da sua vida. Continuava sempre lá... a preencher-lhe a mente em momentos inoportunos.
Sentia, porém, que a pessoa que tinha ao lado, que lhe dava as mãos, era o amor da sua vida. Amava-a como tudo na vida...mas tinha-a no pensamento, aquela que já se tinha ido, aquela que lhe tinha partido o coração. Aquela que ele nunca mais tinha visto. Já ia um ano e meio, talvez, que não sentia a textura da sua pele, o seu olhar sobre ele, tão penetrante e ao mesmo tempo tão doce.
Ele chegou a casa e chorou, chorou como se tivesse perdido algo de transcendente. Parou. E decidiu, algum tempo depois, que tudo aquilo era normal, porque ela tinha marcado a sua vida. A ferida ainda viva no coração. Mas ele amava tanto a namorada, aquela que o acompanhava a todo o lado, o respeitava, divertia, aquela que o fazia rir, sorrir... que não houve espaço para duvidas: ia tentar viver melhor, e ser feliz, sem aquela rapariga que tanto gostou em tempos, a invadir-lhe a mente...

Talvez um dia a possa esquecer totalmente...quando a ferida sarar.

Thursday, December 14, 2006

Um cheirinho a Tibórnia


Noutro dia estava eu a subir a rampa da garagem para ir deixar o lixo (outra vez) e senti um cheirinho diferente. Um cheiro a queimado vindo de não sei onde (das obras provavelmente) mas veio-me logo à cabeça Maria Vinagre, a terra natal da minha avó paterna, em que mais de metade da população são meus primos.

Bem, explico já sem rodeios, o porquê do cheirinho a queimado me fazer lembrar a terrinha da minha avó: eu tenho uma prima lá que se chama Otília. Confesso que a adoro e também aos seus cozinhados, principalmente quando coze pão para fazer Tibórnia (para quem não sabe, Tibórnia é um belo petisco constituido por pão caseiro acabadinho de cozer, mergulhado em azeite, alho e sal) que eu simplesmente v-e-n-e-r-o! Daí o cheiro me ter lembrado o pão a cozer naquele forno especial que ela tem lá no quintal e de mim, de barriga bem cheia de Tibórnia.

Ai só de me lembrar da minha querida Tibórnia já fiquei mais bem disposta, com outra disposição para ir às aulas...


PS: Imagem- canal de Maria Vinagre.

Saturday, December 09, 2006

Raio dos Espanhóis (Benditos pastéis de Belém)


Eu confesso que nunca gostei dos espanhóis! Não tenho nenhuma razão específica, mas não simpatizo muito com a cara deles. E há uma coisa que eu simplesmente abomino nas pessoas: quando me passam à frente na fila!
Estava eu na fila dos pastéis de Belém com a Marta (prestes a estragar a minha dieta do Colesterol) quando vejo atrás de mim um espanhol. Tudo bem até agora... De repente ele começa-se a meter e vai falar com um homem que estava à nossa frente. Tudo bem! O problema é que em vez de voltar para o lugar dele, ficou por lá, À NOSSA FRENTE!

- VOLTA PARA TRÁS SEU TRAPASSEIRO! Em Portugal não passamos à frente de ninguém! (pois,pois)

Era o que eu teria dito se tivesse lata, mas como eu sou daquelas que mói e mói e fica calada, pronto passou-me. Mas fogo, é a segunda vez que um espanhol me passa na fila! No outro dia foi quando fui à Disneyland Paris com a minha mana, com os meus tios e com os meus primos. Mas nessa altura a minha irmã (que até tem bastante lata) mandou vir (e mandou vir bem)! Não se atrevam a meter com a minha irmã =p!

Isto tudo para chegar à conclusão que não gosto que me passem na fila., embora não me manifeste. xD

Thursday, December 07, 2006

"Step Up"

Para quem gosta de boa música, dança e um romancezito pelo meio, este filme é ideal. Gostei especialmente das coreografias e da mistura de estilos de dança. Um filme que nos prende ao ecrã e que nos dá imensa vontade de dançar. Vale a pena espreitar ;)

Uma publicidadezita

Bem sei que já não escrevo aqui há um belo dum tempo:P e perdoem-me mas a inspiração esteve (está) um pouco adormecida. Recomeço aqui a minha aventura no mundo dos blogs com uma publicidade a um blog recentemente criado por uma grande amiga minha: Ana Sanches. (AKA- A minha priminha) O blog é relacionado só com fotografia, a grande paixão desta rapariga. Bem não vou dizer mais nada, apenas acho que deviam espreitar, porque apesar de tudo, eu acho que esta rapariga tem jeito para a coisa:D

O blog dela intitula-se de "Outra visão sobre o mundo ..." (cliquem:P)

*Enjoy*