A litle bit of a change

Decidi, depois de verificar a depressão constante no meu simples blog, criar outro completamente novo, completamente do zero. Pretendo com isto virar uma página e começar a viver de outra forma. Depois de muitas trsitezas e desgraças, quero ser alegre e feliz como antes. Uma vida nova portanto. Vida nova, atitude diferente, mais confiança, um blog diferente. Espero que me propocione mais alegria do que este deu. Porque neste... desabafei, chorei e raramente sorri. Espero no outro contar alegrias e disparatar, sorrir e ser no minimo um representante de uma melhor fase da minha vida.

Obrigada a todos os que aconpanharam e todos os que se deram ao trabalho de me animar nos momentos mais baixos. Espero que acompanhem o meu próximo e que se alegrem muito mais de o ler.

www.atalkingpotato.blogspot.com

Smile

Tenho saudades do sorriso da fotografia antiga. Estou a atingi-lo aos poucos.

Madonna

Simplesmente adorei a Madonna! Aquela mulher tem mais energia que eu! Quem diz que ela tem 50 anos? Eu acho que é tudo mentira mas pronto. Fora as pessoas parvas, o Diogo estar doente, fora termos ficado separados no concerto, ela foi espectacular. Dançou, que se fartou, pulou à corda, correu, tocou guitarra...

"Ganda Mádonna" :D

Cousins Night out

Digo desde já que a partir do momento que pisei a casa do meu primo pensei que nem percebi a razão pela qual não tinha ido lá mais cedo. É como ele me diz: podemos ter os mais graves problemas do mundo, mas quando estamos juntos, parece que a vida é mais simples do que nos é pintada. Tanto eu, como o meu primo tinhamos coisas para dizer em forma de queixa, suspiro, choro, desespero. Mas, curiosamente, nem um nem outro arranjou espaço para tristezas. Depois de muitas risadas e desabafos acabamos por adormecer as sete da manhã, acordamos, almoçamos e fomos dormir outra vez até às seis da tarde. Depois fomos sair para Santos com mais dois primos e uma amiga minha. Ri-me, dancei, bebi, diverti-me, chorei, cansei e fui para casa acabando a noite (manhã) a ver American Idol na fox Life. Fomos dormir de novo. E só às quatro da tarde é que nos arrebitamos para vir para oeiras. Fomos jantar ao Mac, fomos ao beer hunter, desta vez acompanhados por outras duas amigas e depois cá vim para casa. Foi um fim-de-semana para não esquecer. E fez-me sentir que o passado pode ser triste, deprimente, desesperante e angustiante. Mas o futuro ainda está por viver e se assim é, escolho vivê-lo ao lado desta gente que pela primeira vez há muito tempo me fez sentir que sou especial e bonita :)

Shitty post

Nestes últimos dois anos tenho tido mais decepções em relação aos meus amigos que sei lá o quê. Essa gente que parece que é feita de merda, que prefere chamar-me nomes, concluir por metade dos factos, mexilhões, acabando por não esclarecer e pimbas! A Mariana fica com uma imagem de merda. Gente que prefere desistir de mim, em vez de me ajudar, gente falsa, mesquinha, hipócrita, egoísta, cínica. Gentinha ligada aos mexericos e confusões, que se alimentam das cusquices para apimentar a sua vida. Gente que não tem nada para fazer na vida. Olha que eles se fodam! E digo isto com tadas as letras!
Obrigado família! Tu, sim, vais-me sempre acompanhar. Faça chuva, faça sol, faça merda ou não faça! :)

Mirror, mirror on the wall

Já alguma vez alguém teve aquela sensação de olhar no espelho e não conhecer a pessoa que olha de volta?

Um apanhado dos mais importantes momentos

Bem, para começar fui operada às amigdalas. As amigdalites já eram demasiadas para conseguir mantê-las aqui dentro. Mas isso não foi o pior! O que ouvia das pessoas era que uma semana depois já estaria que nem nova! Pois pois, enganem-me que eu gosto. Depois de tentativas de recomeçar a minha nova vida amigdalasless, pimbas: um fim-de-semana cheio de hemorregias do lado direito e um atraso na minha recuperação. Estive na boa mais uma semana e meia em casa!
Depois fui para Cuba (do Alentejo) com a minha avó, o meu tio, a minha irmã e os meus primos, onde as discussões familiares não faltavam acompanhadas por gritos e muito stress. Mas mesmo assim gostei. Familia nenhuma é perfeita e a minha não é excepção. O que vale é que gostamos muito uns dos outros. Bem, voltei para oeiras e depois fui para Maria Vinagre durante uma semana em que o tempo não estava grande coisa, nos dias em que não dava para ir para a praia parece que era fisicamete impossivel fazer algo de produtivo, a minha prima Ana estava cheia de dores nas costas e, talvez por isso, as noitadas que faziamos não eram as entusiasticamente esperadas, este ano o João Miguel adormecia primeiro que nós, não estive quase tempo nenhum com a minha prima lá de baixo... Resumindo e concluindo, apesar de me ter divertivo, as férias que passei não foram nada de transcendente. Oh well...

Fechado para Férias *****

Gaivota

No outro dia estava outra vez na varanda, novamente triste, novamente a chorar. Mas depois a gaivota veio outra vez. E conseguiu tirar-me um sorriso.

- Pai, a mãe gostava de gaivotas?
- De gaivotas, especificamente não sei, Mariana. Mas a tua mãe adorava o mar...

Gosto de pensar que é um sinal.

Ontem

Ontem foi dia 21 de Junho. Uma data dificil para todos nós. A minha irmã estava deprimida e o meu pai também. Mas eles não me deixaram de apoiar, porque eu ontem, para além do que esse dia significa, me ausentei por uns momentos. Fiquei desorientada. Triste. Fora de mim.
Mas a minha irmã, apesar de deprimida, esteve lá. E o meu pai, apesar de deprimido, esteve lá. E disso, não me esqueço.

Obrigada. Eu amo-vos.

Amo-te

Eu amo a minha mãe, porque ela continua presente em todos nós.
Eu amo a minha mãe, porque ela me ensinou tudo o que sei hoje (juntamente com o meu pai)
Eu amo a minha mãe, porque nunca deixou de nos apoiar.
Eu amo a minha mãe, porque ela era bonita.
Eu amo a minha mãe, porque existiu.
Eu amo a minha mãe, porque ela levava-me a sério.
Eu amo a minha mãe, porque ela nos uniu.
Eu amo a minha mãe, porque ela nunca me deixou de amar.
Eu amo a minha mãe, porque ela ainda me vê.
Eu amo a minha mãe, pela pessoa que ela foi.
Eu amo a minha mãe mesmo depois dela ter partido.
Eu amo a minha mãe, por todas as razões que deixei de aqui mencionar.
Eu amo a minha mãe por razões que desconheço.

Eu amo a minha mãe. Ela nunca vai deixar de existir.

Quase só

Ontem, saí à rua. Não propriamente à rua. Olhei-a de pé, na varanda da minha cozinha, procurando imaginar como seria a minha vida se me sentisse sempre triste como me estou a sentir nesta fase. Senti-me tremendamente sozinha e triste, senti-me sem orientação, perdida no meio do nada. Não sabia o que fazer, por onde me agarrar. Senti-me tonta, a escorregar, sem ninguém ali para se aperceber do que se passava. E quando pensei que a minha solidão era quase como um buraco negro sem cor nem som, foi aí que a ouvi. Aquela gaivota. E durante os restantes minutos em que ali estive, ela fez-me companhia, falou comigo, segurou-me a este mundo, a esta beleza de lugar em que eu tenho a sorte de viver, poder sentir, poder ver e respirar a energia positiva que emana da Natureza viva. Todas as tristezas do mundo não conseguem se apoderar de mim, desde que veja a luz, as folhas e ramos das árvores, desde que sinta a texturade tudo o que me rodeia, desde que oiça as vozes de todas as bocas que conseguir.

Desde que oiça a gaivota.

A vida em volta.

Estou na minha varanda do quarto. O computador em cima do tabuleiro, em cima do meu colo. Olho para o ceu limpo que me revela a lua e nenhuma estrela. Olho para a rua e vejo pessoas num café. O único no meu campo de visão. As pessoas sentadas na esplanda, olham a televisão inconsciente da minha observação. A empregada do café é muito gira e as atenções centram-se nela. Três homens e uma mulher na esplanada. Uma menina/adolescente/mulher na varanda do prédio na diagonal. Em mim ninguém nota. Estou sozinha, sinto-me sozinha. Estou cansada, os meus olhos esforçam-se para ler o que escrevo, são bem-sucedidos. Olho para a rua a pensar no que poderia estar a fazer se tivesse outra vida. Se não fosse a Mariana. Se não fosse nenhuma batata e simplesmente uma pessoa vulgar que sai aos cafés todas as noites, que não tem exames, que não estuda, que tem amigos que se importam e que o mostram. Como estaria eu se fosse outra pessoa? Olho para a lua de novo e pergunto-me se ela me vê... ela parece importar-se comigo. Ela parece não querer sair de ao pé de mim. Ao menos ela e aqueles que, sem falhas mostram-se capazes de me acompanhar. Esses são meus. Ninguém mos tira. Nem deixo.

Ele e eu

A culpa foi minha. Ficou assim, por minha causa. Mas eu não controlo o que sinto. Se o fizessemos seriamos bem mais certos e tudo seria bem mais estável. Não me desculpo pelo simples facto de ter ido tarde na minha decisão. Mas só por isso. Porque eu não tive culpa de sentir o que sinto, de dizer o que sentia e muito menos tomar decisões por isso. O que me magoa é imaginar que é possivel nunca mais quereres olhar para a minha cara. O que mais me magoa é que tens as tuas razões para isso. E eu por aqui me fico... Vou viver com a esperança de um dia podermos resolvermo-nos e sermos o que sempre fomos.

Rock in Rio

Desde o momento que entramos até ao momento da saída. Foi simplesmente uma noite espectacular com música espectacular. Na minha opinião os melhores concertos residiram no palco sunset com os Buraka Som Sistema e no palco mundo Os Muse, Offspring e como seria de esperar os Linkin Park. Encontrei nesta banda o que pensava não gostar. Adorei-os mesmo. Foi uma noite simplesmente fantástica! Estou sem palavras...

Eu fui. Eu vou em 2010 :)

Quando chega o fim?

As aulas estão quase no fim. Mas para mim, parece que já terminaram. Ultimamente tenho andado numa onde de "não consigo estudar!". O fim está tão próximo e já nem me consigo concentrar.
Tenho saudades de não ter nada para fazer :)

Está quase ...

Se pudessemos tirar conclusões de compilações de imagens que nos surgem nos sonhos, seriamos talvez mais certos e estáveis connosco mesmos e com as pessoas em redor. As imagens que me interrompem as noites frias dão-me vontade de fugir da minha vida. A certeza para mim é incerta. E a incerteza... temo que seja verdadeira. Tenho saudades da minha vida como era antes de tudo me confundir. Tenho saudades dos meus pesadelos com aranhas em vez de sonhos sombrios e que revelam perigos. Tenho saudades dos tempos em que pedia ao meu pai o copo de água antes de dormir, em vez de ir bebê-la antes de deitar. Tenho saudades de não saber escrever e dizer "proglemas" em vez de "problemas". Tenho saudades de pedir barbies nas pulseiras do Bonfim. Tenho saudades do Cartoon, da cerelac da minha mãe, de jogar damas com o meu avô, de fazer contagem decrescente dos dias que faltavam para ir para Maria Vinagre com a minha irmã. Tenho saudades de andar de bicicleta, de acreditar no pai natal, de fazer festas de anos no Mac, de ter os dentes para fora, de não ter o período, de ver novelas, de brincar com o meu primo, de ansiar por crescer, de falar alto demais, de rir por tudo e por nada, de ser muito pequena, de me empoleirar nas árvores, de brincar com os cães, de não ter medo de nada...

Daqui a uns anos vou ter saudades do que agora tenho.

A vida de uma pessoa com uma amigdalite

Estive doente e nao aconteceu nada de interessante. Tinha as amigdalas inchadas, com muito pus. Levei injecções de penicilina. Nao saí de casa.

Estive a ver a Heidi e pouco mais fiz...

Uma emaranhado de sentimentos

Mal pisei o chão daquele passado recente, senti as batidas no coração. A imagem daquele sitio continua intacta, mostrando-se bem-vinda a quem a quer pisar, a quem a quiser viver, e a quem a quiser abandonar. Dou voltas ao sitio que já foi meu. Dou voltas ao sitio que já pisei, onde vivi (e como!), dou voltas ao sitio que abandonei. Recordo momentos a cada esquina e canto daquele sitio. Histórias e histórias de sorrisos e lágrimas, momentos de dor e felicidade, uma parte da vida retratada ali. Estava só ali reavendo a memória influênciada por sensações. Pois as imagens que tenho de lá podem surgir em todo o lado. Mas quando lá estou, a sensação surge como novidade esquecida em tempos. Senti-me velha e desgastada. Senti-me triste sem esperança, senti amor pelo sitio e desespero por ele me ter roubado sensações. Ficaram todas lá e não me acompanharam quando eu saí. Mas no fundo, o lado positivo da saída vai-se tornando cada vez maior, e o negativo continua lá, naquele sitio histórico onde milhares já pisaram. Quando fui lá hoje, arrependi-me de ter saído e de me ter tornado quem sou. Deixei de ser aquele ser fantástico que vivia em árvores e apreciava mãos. Deixei de sonhar acordada e de viver em bosques encantados. Deixei de acreditar que o amor e a amizade supera qualquer confusão. Passei a ser mais realista, embora não menos romantica. Parece incoerente? Sou assim mesmo. No fim, substitui a saudade por conformismo. Virei as costas ao sitio que pisei, ao sitio onde vivi ao sitio que abandonei. Mas sei que lá posso voltar. O Liceu está sempre aberto.

Viver é recordar

O dia de hoje vai ficar para a história como um dia repleto de sorrisos. Fui acordada do meu sono pesado com um telefonema do Zé. "Amor, abre-me a porta. Estou cá em baixo." Eram 9 e 15 da manhã. Levantei-me, ainda a minha irmã se estava a preparar para ir para o trabalho, para lhe abrir a porta. Ele entrou e eu voltei para a cama outra vez (preguiçosa que sou) com um sorriso nos lábios. Ele deu-me a escolher duas hipóteses: ou irmos para Cascais e passear ou passearmos mesmo por Santo Amaro de Oeiras que tem um belo de um jardim. Escolhi a segunda hipótese. Fomos visitar a minha avó Nina e fui tomar o pequeno almoço ao Torre Mar na praia da Torre (ele já tinha tomado o pequeno almoço em casa). Mas acabámos por passar o resto do dia em casa a arrastarmo-nos, a ver filmes, a jogar singstar e Tekken 5. Por volta das sete comecei-me a arranjar para ir jantar. Fomos ao Palmeiras e depois fomos para casa do Jaime. O que eu esperava ser uma noite como tantas outras que já passei com os meus amigos, tornou-se uma noite muito diferente e inesperada. Eramos 5: eu, o Zé, o Jaime, a Mariana (a irmã dele) e a Tia Rosa (a mãe dele). Passamos a noite a jogar às cartas e a conversar até às duas da manhã.
Há muito tempo que não tinha este tipo de noitada. A mais recente que me lembro foi nas férias de Verão de 2005, salvo erro, senão mesmo antes. O meu primo Ricardo e a minha prima Patricia tinham ido lá dormir. Ficámos até as tantas a jogar cluedo, mais a minha irmã enquanto a minha mãe, que passava a ferro, se ria das parvoices do meu primo.
Esta noite lembrou-me essa noite e tantas outras que a minha mãe acompanhou. Por isso se tornou tão especial e tão familiar...

I'm back

Ora bem... como explicar esta ausência prolongada? Falta de inspiração? Provavelmente. A vontade de escrever também me falhou. Ando um pouco afastada do mundo da escrita e da leitura, mas sei que tenho de fazer um esforço, por mais dificil que seja. portanto prometo que este blog vai voltar com novos posts. =)
(A Quina quer mais posts, postanto vai ter mesmo de ser)